DSpace IF Baiano Comunidade Campus Serrinha Serrinha - Dissertações do Mestrado em Ciências Ambientais
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, José Alexandre-
dc.date.accessioned2024-10-09T13:17:49Z-
dc.date.available2024-10-09-
dc.date.available2024-10-09T13:17:49Z-
dc.date.issued2022-05-31-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ifbaiano.edu.br/jspui/handle/123456789/44-
dc.description.abstractBrazil has 1971 recognized bird species, of which 1,742 are considered breeding residents or migrants, 126 non-breeding visitors and 103 vagrants. Of this total, 293 species are indicated as endemic to Brazil, placing the country in third place among the countries with the highest endemicity rates. the country in third position among the countries with the highest rate of bird endemism in the world (CBRO, 2021). Of all these species, 834 exist in the state of Bahia, making it one of the as one of the Brazilian states with the greatest wealth of birds. It is believed that this number number of records is believed to be influenced by the large representation of natural domains, including Atlantic Forest, Cerrado, Caatinga and Marine (LIMA, 2018.p16). The Caatinga Biome covers an area of 835,997 km², encompassing all the states of the Northeast and northern Minas Gerais. states of the Northeast and the north of Minas Gerais, it is the only exclusively Brazilian biome. It is believed that new studies could point to an increase in the number of species catalogued, as about 40% of the region has never been studied and 80% of what has already been sampled presents a effort. The Caatinga biome has the following richness recorded: 437 species of plants, 187 of bees, 240 of fish, 116 of reptiles, 51 of amphibians, 143 mammals and 511 birds (ICMBIO, 2018a). With regard to the Atlantic Forest, we can consider it as a biome that currently has currently isolated remnants of varying sizes, with an extension of 8.5% of its original of its original coverage, which previously measured around 1,300,000km² and occupied most of the eastern region of Brazil, with a eastern region of Brazil, including eastern Paraguay and northeastern Argentina (ICMBIO, 2018b). Argentina (ICMBIO, 2018b). This territorial decline of the biome is continuous, caused by the intense cycle of exploitation of its natural resources, which has been occurring since the time of Brazil's discovery of Brazil. Even with this decline in the biome, its biodiversity is approximately 20,000 species of plants, 350 species of freshwater fish, 197 species of reptiles, 340 species of amphibians, 250 species of mammals and around 893 species of birds. bird species present in its boundaries, of which around 215 are considered endemic species. on the other hand, it is the Brazilian biome that has the largest number of threatened 45% of all threatened bird species in Brazil live in the Atlantic Forest (ICMBIO). Atlantic Forest (ICMBIO, 2018bpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Baianopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectaves silvestrespt_BR
dc.subjectreserva ambientalpt_BR
dc.subjecteducação ambiental.pt_BR
dc.subjectecologiapt_BR
dc.titleGuia de aves reserva ambiental barra do vento Serrinha - Bapt_BR
dc.title.alternativeBird Guide Barra do Vento Environmental Reserve Serrinha - Bapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.Lattesnlpt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Patricia Oliveira dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0100102015929884pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lima, Tasso Meneses-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4141363282654670pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Patricia Oliveira dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0100102015929884pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Tasso Meneses-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4141363282654670pt_BR
dc.contributor.referee3Paes, Thécia Alfenas Silva Valente-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5413570405307035pt_BR
dc.contributor.referee4Jacoboski, Lucilene Inês-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7268407653040239pt_BR
dc.description.resumoO Brasil apresenta 1971 espécies reconhecidas de aves, as quais 1.742 são consideradas residentes ou migrantes reprodutivos, 126 visitantes não reprodutivos e 103 vagantes. Desse total, 293 espécies são indicadas como endêmicas do Brasil, posicionando o país na terceira posição entre os países com maior taxa de endemismo de aves no mundo (CBRO, 2021). De todas essas espécies, 834 existem no estado da Bahia, se destacando como um dos estados brasileiros com maior riqueza de aves. Acredita-se que esse número de registros é influenciado pela grande representatividade de domínios naturais, incluindo Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga e Marinho (LIMA, 2018.p16). O Bioma Caatinga ocupa uma área de 835.997Km², abrangendo todos os estados do Nordeste e do norte de Minas Gerais, é o único bioma exclusivamente brasileiro. Acredita-se que novos estudos poderão apontar um aumento de espécies catalogadas, pois cerca de 40% da região nunca foi estudada e 80% do que já foi amostrado apresenta um esforço pouco representativo. O bioma Caatinga apresenta as seguintes riquezas registradas: 437 espécies de plantas, 187 de abelhas, 240 de peixes, 116 de répteis, 51 de anfíbios, 143 de mamíferos e 511 de aves (ICMBIO, 2018a). Em relação à Mata Atlântica, podemos considerar como um bioma que apresenta atualmente remanescentes isolados de diferentes tamanhos, com extensão de 8,5% de sua cobertura original, o que antes, media cerca de 1.300.000km² e ocupava a maior parte da região oriental do Brasil, com abrangência da parte do leste do Paraguai e nordeste da Argentina (ICMBIO, 2018b). Essa diminuição territorial do bioma é contínua, causada pelo intenso ciclo de exploração de seus recursos naturais, que vem ocorrendo desde a época do descobrimento do Brasil. Mesmo com essa diminuição do bioma, sua biodiversidade é de aproximadamente 20.000 espécies de vegetais, 350 espécies de peixes de água doce, 197 espécies de repteis, 340 espécies de anfíbios, 250 espécies de mamíferos e cerca de 893 espécies de aves presentes em seus limites, das quais em torno de 215 são consideradas espécies endêmicas, por outro lado, é o bioma brasileiro que possui o maior número de aves ameaçadas, cerca de 45% de todas as espécies de aves ameaçadas no Brasil vivem na Mata Atlântica (ICMBIO, 2018b)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Serrinhapt_BR
dc.publisher.programMestrado Profissional em Ciências Ambientaispt_BR
dc.publisher.initialsIFBaianopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZApt_BR
dc.relation.referencesBELTON, Willian. Aves Silvestres do Rio Grande do Sul. 4ª Edição. Porto Alegre. Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. 2004. p.176 BRASIL. Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998. Lei de Crimes Ambientais. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%209.6 05%2C%20DE%2012%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201998.&text=Disp%C3%B5e %20sobre%20as%20san%C3%A7%C3%B5es%20penais,ambiente%2C%20e%20d%C3 %A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acesso em: 10.04.22 CBRO. Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Lista das aves do Brasil. Versão 2021. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s43388-021-00058-x Acesso em: 15.03.2022 GWYNNE, John A. et al. Aves do Brasil. Pantanal e Cerrado. Editora Horizonte. Nova York. NY. 2010 HERZOG, S.K.; KESSLER, M.; CAHILL, T.M. Estimating Species Reachness of Tropical Communities From Rapid Assessment Data. Auk, 119: 749-768 . 2022 IBAMA. Portaria nº 2.489 de 09 de julho de 2019. LISTA DE ESPÉCIES ISENTAS DE CONTROLE PARA FINS DE OPERACIONALIZAÇÃO DO IBAMA. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-2489-de-9-de-julho-de-2019-191677320 Acesso em: 10.04.22 ICMBIO. Sumário Executivo do Plano de Ação Nacional para a Conservação das Aves da Caatinga 2º Ciclo. 2018a. ICMBIO. Sumário Executivo do Plano de Ação Nacional para a Conservação das Aves da Mata Atlântica. Brasília. 2018b. LIMA, Luciano Moreira. COSTA DO DESCOBRIMENTO: SEUS AMBIENTES E SUA AVES. Observação de Aves na Costa do Descobrimento. Educação, conservação e sustentabilidade. Conservação Internacional. Rio de Janeiro. p.16 -26. 2018 LIMA, Luciano Moreira. NOGUEIRA, Wagner, BESSA, Rafael. OBSERVAÇÃO DE AVES: MUITO ALÉM DOS PASSARINHOS. Observação de Aves na Costa do Descobrimento. Educação, conservação e sustentabilidade. Conservação Internacional. Rio de Janeiro. p.08-15. 2018 MACKINNON, J. Field Guide To The Birds Of Java And Bali. Gadjah Mada University Press, Bulaksumur, 390p. 1991 MATSUDA, Sylvia Maria. Memória em Beija-flores. Universidade de São Paulo. São Paulo. 2008 Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde28052008-171900/publico/sylvia_matsuda_rev.pdf Acesso em: 09.05.2022 MELLER, Dante Andres. Aves da Região Noroeste do Rio Grande do Sul. Tenondé Editora e Produtora. 212p. São Miguel das Missões. RS. 2017 PICHORIM, Mauro et al. Guia de Aves da Estação Ecológica do Seridó. Natal. 2016 SILVA, Bárbara Cavalcante Felix. GUSSONI, Carlos Otávio Araujo. Guia das Aves da Serra do Urubu. 1° Edição. Save Brasil. São Paulo. 2019 SILVA, Cleverton, et al. Guia de Aves. Parque Nacional Serra de Itabaiana. Editora na Raiz. São Paulo. 2021 SOCIETY. Magazine Darwin Society. Ciência para Todos. Agência Ambiental Pick-upau. Programa Petrobras Socioambiental. Série Cientifica V.33. N.33 São Paulo-SP. 2020 Disponível em: https://www.pick-upau.org.br/ong/publicacoes_pickupau/darwin_society_magazine_volume33_beija-flores/Revista-Darwin-SocietyMagazine-Edicao33-beija-flores.pdf Acesso em: 09.05.2022pt_BR
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